Ideia

Ideia
Autora Ana Carolina Feitosa (Patenteado)

Grápho - Escrevo

O motivo da criação desta página é proporcionar aos leitores sobre o meu, o nosso dia a dia, ou seja, propiciar a nós mesmos um momento de "desabafar" o que sentimos, ou seja...

O Livre Pensamento 


No passar desta tarde coberta pelo tempo das folhas secas, a destreza tão insegura me abandonou, e a vida singela me ensinou a confiar em Deus.

Todos colheram do bem que eu ganhei e hoje me retribuíram com esguia desonesto. Mas o bem ainda me sobrevém com grande assumpções de alegria e esperança.

SP - 29/09/2011 Ana Feitosa 


O cheiro da verdade 
A vida de qualquer ser humano que anda na verdade já deu certo... Andar na verdade desenrola o caminho, ao invés de darmos mil voltas, andando na verdade chegamos no destino desejado, e dando glória a nossa consciência !!! Pois não trapaceamos e não enganamos ninguém... Isso sem dúvida é o cheiro do amor de Deus se aperfeiçoando em nós.
 Ana Feitosa
São Paulo, 31 de outubro de 2011

Sendo Livre

O Vigário e sua fantástica busca por um caminho justo, sem pedras sem perdas, sem nada além de sua malinha com uma muda de roupa e água.
Na lida de seus dias cantava sobre sua vida, tão distinta de muitas outras vidas que por ali passavam.
Eu observará aquele homem, sua face era calma e sua voz como de um canto lírico. Homem que poucos chegavam perto, pois trajava uma simples roupa remendada de um tecido cru, calçava sandálias de couro e andando sobre aquela praça, observava e admirava até uma simples pedra no chão.
Naquela tarde, andando pelo parque, ouvi uns ruídos de alguém falando alto, clamando como se estivesse cantando uma poesia. Este homem cujo nome era Vigário dizia:
_“Qual é a lei da vida?, qual é a lei da existência plena?, vocês que passam de um canto para o outro, sem conhecer a ninguém, apenas interessados pelos seus próprios interesses, e despreocupados com a sede que outros possam sentir... Sim?! Vocês que me olham espantado, pensam que sou louco, pensam que minha face soa como de um mendigo perigoso.
_Amigos, filhos do sistema cartesiano, qual foi à última vez que deram conta de que vocês são vida?, não um objeto, vocês são seres humanos em construção, não em desordem, o que é a família?, o que é o amor?. Se todos somos asfixiados pelo medo, pela intolerância, pelo próprio “EU” desconhecido. Qual foi a última vez que vocês deram um descanso emocional a vocês mesmos?, abraçaram alguém, ou disseram a alguém que o ama muito, quanto tempo levamos buscando por algo que no fim é supérfluo?!... Qual é nosso sonho?, o que precisamos para sermos felizes?!
A vida é curta, e cheia de pedras no caminho, muitas vezes pedras pequenas mais que carregamos como se fossem uma montanha, por quê?! ... Apenas por não construir uma vida calma e plena, apenas porque vivemos na correria deste mundo sem amar a nós mesmos.
Este homem estava certo, olhei para pequenos pássaros que ciscavam migalhas no chão e pensei, “São livres”, enquanto nós somos presos, por sentimentos, por cobiças, por desilusão, por injustiça, por não darmos tempo para nossa própria existência que passa por nós muitas vezes sem percebermos sem aproveita-la.
Vigário um homem singelo, repousava sobre bancos de praças fazendo do céu estrelado seu cobertor, não se preocupava em ser taxado de louco, mas preocupava-se em adoecer emocionalmente, e nunca mais poder suspirar pela vida ou senti-la.
Reflita!

Notas do autor.
A imagem que coloquei, representa sua vida, você tem dois caminhos, um caminho o levará a uma vida plena. Enquanto o outro caminho o levará a desgaste físico e emocional. Hoje jovens e adultos sofrem de depressão, um sentimento atingido muitas vezes por culpa, tristeza, de estar de repente em uma situação “frustrante”. Mas, sobretudo há um “Eu” que tem sonhos, que tem objetivo e que tem VIDA.
Busque a plena felicidade, busque ser feliz até em momentos torrentes, porque chances temos muitas, agora vida temos apenas a nossa. Então vamos fazer dela, ou tentar fazer dela a “Super Vida” encontrando o caminho certo!




Escrito por Ana Feitosa
São Paulo, 31/01/2013